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Lisboa, 30 de outubro de 2020 – Iniciam-se hoje, pelas 15 horas as votações para eleger a árvore que representará Portugal na edição europeia do Tree of the Year 2021. Até ao dia 23 de novembro todos podem escolher a sua árvore favorita através de um sistema de votação online em https://portugal.treeoftheyear.eu/Vote.

As árvores portuguesas são motivo de orgulho deste concurso nas edições anteriores, contámos com um 1º lugar em 2018 com o “Sobreiro Assobiador”, um 3º lugar na edição de 2019 com a “Azinheira Secular do Monte do Barbeiro” e o ano passado, em 2020 o “Castanheiro de Vales” trouxe o 6º lugar para Portugal.

Este ano, o júri constituído pelo Dr. António Bagão Félix (autor do livro Trinta árvores), Eng.º Rui Queirós (ICNF – processos de classificação de Arvoredo de interesse público) e Eng.º António Gonçalves Ferreira (Presidente da Direção da UNAC), selecionou, entre as 34 candidaturas recebidas, 10 árvores portuguesas que estão agora para votação online.
Este período de votação online decorrerá entre os dias 30 de outubro e 23 de novembro, até às 23h59. O anúncio do vencedor será no dia 26 de novembro 2020.

A essência deste concurso dinâmico é destacar a importância das árvores na herança cultural e ambiental da Europa, e também dinamizar a ligação da sociedade às árvores que, quer isoladas nos espaços urbanos, quer em conjunto nos jardins e espaços florestais, promovem outras funções como a conservação do solo, o sequestro de carbono e a regulação do ciclo da água, bem como a produção sustentável de bens necessários a todos: madeira, cortiça, papel, produtos cárnicos, cogumelos, frutos secos, plantas aromáticas e medicinais.

Pode ver as histórias das dez árvores a concurso e votar em: https://portugal.treeoftheyear.eu/Vote.

Consulte as regras de votação.

Documento na íntegra disponivel aqui.


29 de outubro de 2020, Coruche – No âmbito do projecto ECOPOL - Internalização da narrativa funcional do Montado na formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de Desenvolvimento Rural, reuniram hoje no Observatório do Sobreiro e da Cortiça em Coruche, representantes de 12 entidades da Administração Central e Regional e um conjunto alargado de produtores agroflorestais dos montados de sobro e azinho para discutirem os modelos de integração das medidas climáticas e ambientais da nova PAC.

Numa sessão muito participada dos Grupos Focais do projecto ECOPOL, financiado pela Rede Rural Nacional, foram apresentados os resultados deste projecto que teve por objectivos a identificação dos serviços de ecossistema providenciados pelo Montado e a sua valorização económica, de acordo com os resultados científicos disponíveis e já publicados, tendo por visão final apoiar a formulação das medidas de remuneração dos serviços de ecossistema previstas para a próxima PAC 2021-2027.

Esta iniciativa está alinhada com outros projectos similares a decorrer na União Europeia para quantificação dos Serviços de Ecossistema dos vários tipos de floresta e do seu importante contributo para o sequestro de carbono e para a conservação da biodiversidade, previstos no Pacto Ecológico e na Estratégia Europeia para a Biodiversidade, tendo a UNAC participado ontem na conferência final do projecto europeu InnoForESt, onde defendeu a relevância dos sistemas agroflorestais e a necessária diferenciação de serviços associados a estes sistemas cuja génese é multifuncional e onde a produção não se esgota na componente lenhosa como acontece noutras florestas.

Como principais conclusões dos grupos focais, salienta-se:
• a solidez da abordagem e da justificação científica e metodológica, que permite alicerçar futuras decisões no âmbito dos programas de financiamento;
• a importância da abordagem à escala da paisagem evitando a compartimentação e pulverização de áreas;
• a necessidade de uma maior clarificação das normas técnicas de produção nos sistemas agro florestais de montado e da incorporação das mesmas na arquitectura das medidas da PAC pós 2020.

A existência desta informação estruturada e consolidada permitirá estabelecer objectivos razoáveis em termos de remuneração dos serviços prestados à sociedade pelos montados, os quais têm necessariamente de estar ajustados com os ciclos naturais das espécies, que neste caso são de centenas de anos. A dimensão humana da gestão e a percepção da sociedade sobre estas florestas conduz algumas vezes a visões redutoras e simplificadoras destes ciclos, inviabilizando a sustentabilidade destes ecossistemas e das componentes naturais e sociais que lhe estão associadas. A salvaguarda dos mesmos no longo prazo deve ser recompensada pelos instrumentos disponíveis pois só esses podem potenciar e complementar os investimentos privados que as trouxeram até ao dia de hoje.

Documento na íntegra aqui.

Página do projecto.

 

14 de outubro de 2020, Lisboa – Grupo operacional dedicado ao estudo das pragas e doenças em pinheiro manso, reuniu hoje em sessão on-line mais de 180 participantes para conhecer o impacto destes agentes e das alterações climáticas na produção de pinha.

O Grupo Operacional + Pinhão, estuda desde 2018 as pragas e doenças mais relevantes em termos da perda de produtividade do pinhal manso, espécie que representa mais de 193.000 ha da floresta portuguesa e cuja valorização assenta na produção de pinhão mediterrâneo através de sistemas agro-florestais.
Numa plateia virtual constituída por investigadores, produtores e técnicos florestais, as conclusões são bastante motivadoras para este sector que tem visto aumentar o investimento em novas áreas na última década, apesar dos possíveis constrangimentos da introdução de pragas e das alterações climáticas.

Numa plateia virtual constituída por investigadores, produtores e técnicos florestais, as conclusões são bastante motivadoras para este sector que tem visto aumentar o investimento em novas áreas na última década, apesar dos possíveis constrangimentos da introdução de pragas e das alterações climáticas.
A principal praga exótica e ameaçadora do mercado nos últimos anos, o sugador das pinhas, tem visto os seus níveis populacionais decrescerem e os estudos incidem agora nos meios de monitorização e mitigação da sua presença. Das pragas clássicas das pinhas de pinheiro manso, a lagarta da pinha poderá muito brevemente ter uma forma de monitorização e controlo das populações através de armadilhas específicas para captura destes insectos, diminuindo o dano que provocam e a perda de pinhão. Também o gorgulho da pinha tem tido uma redução em termos de presença, sem que se conheça ainda as razões que estão associadas a esta evolução benéfica para a produção.

Com tendência menos favorável, mas também com menor impacto em termos da pinha, tem-se verificado um aumento em número e diversidade dos fungos com efeitos nefastos no crescimento do pinheiro manso e consequentemente na sua produtividade. Muitos destes fungos foram ainda recentemente identificados em Portugal, pelo que serão necessários mais anos de estudo para aprofundar o conhecimento sobre os mesmos e a pesquisa de meios de mitigação.

Não esquecendo que as alterações climáticas são determinantes em termos da presença e evolução das principais pragas e doenças, estas têm também um efeito no desenvolvimento do pinheiro manso, nomeadamente na sua floração e frutificação. O aumento do número de dias com temperaturas muito elevadas pode ser determinante na mortalidade das pinhas que crescem no pinheiro ao longo de três anos até ao momento da colheita e a irregularidade sazonal da precipitação poderá ter consequências não só em termos da abundância e sobrevivência das flores e dos frutos, mas também em termos da sua dimensão para colheita.

A sessão foi registada on-line encontrando-se disponível no Youtube da UNAC. 

PARA MAIS INFORMAÇÕES: CONCEIÇÃO SANTOS SILVA | 934 306 579 | WWW.UNAC.PT

Documento na íntegra disponível aqui.

 

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Lisboa, 22 de Setembro de 2020 – Já estão abertas as candidaturas para o Concurso da Árvore Portuguesa que irá representar o país no Concurso Europeu da Árvore do Ano 2021.

O propósito do Concurso Árvore do Ano é destacar a importância das árvores antigas na herança cultural e natural. Ao contrário de outros concursos, a Árvore Europeia do Ano não se foca apenas na beleza, no tamanho ou na idade da árvore, mas sim na sua história e relações com as pessoas. Procuramos árvores que se tornaram parte de uma comunidade maior. 

A Árvore Europeia do Ano é uma final constituída pelos vencedores dos diferentes Concursos Nacionais.
Todos os anos a votação para a Árvore Europeia do Ano é organizada pela Environmental Partnership Association (EPA), e a UNAC – União da Floresta Mediterrânica é a organizadora do concurso nacional, que habilita a árvore portuguesa vencedora a concorrer à votação para a Árvore Europeia do Ano.

 

O CONCURSO EM PORTUGAL

A Concurso para Árvore Portuguesa 2021 é aberto à participação de qualquer entidade ou particular - pode consultar as regras e fases detalhadamente no regulamento. Entre as árvores que se candidatam, um júri procede à seleção de 10 árvores que posteriormente ficam disponíveis para votação nacional no portal dedicado ao concurso em Portugal. A árvore com mais votos irá representar Portugal na edição europeia do Concurso European Tree of the Year.

 

Aproveite este tempo para candidatar a árvore que lhe transmite uma história. Participe!

Anexos: Regulamento e Enquadramento do concurso

 

Documento na integra disponível aqui

ACFALT

Lisboa, 18 de Agosto de 2020: A ACFALT – Associação para a Certificação Florestal do Alentejo e Lezíria do Tejo, recebeu a 13 de agosto de 2020 o certificado regional PEFC de Certificação de Gestão Florestal Sustentável, para a região (NUT 2) do Alentejo, abrangendo um total de 3 160 490,1 hectares de áreas florestais e agro-florestais, compostas por um mosaico diversificado de espécies que incluem o sobreiro, a azinheira, o pinheiro manso, o eucalipto e o pinheiro bravo, entre outras.

Numa era em que a certificação da gestão é cada vez mais valorizada, a certificação florestal PEFC do Alentejo, representa uma oportunidade alternativa para os produtores florestais colocarem no mercado produtos com a garantia de origem certificada.

O sistema implementado pela ACFALT permite aos seus aderentes a comercialização dos principais produtos florestais da região como produtos certificados, aumentando a disponibilidade de matérias-primas certificadas, elevando os padrões de gestão e valorizando melhor os produtos no mercado. Esta realidade potencia o desenvolvimento económico local, uma maior sustentabilidade social do território e a captação das mais-valias ambientais da região.

 

Documento na íntegra disponível aqui.

Revista Voz do Campo - Floresta • Opinião (Edição Agosto / Setembro)

"A consolidação e reforço deste modelo como âncora de ocupação territorial passa por um trabalho consistente de todos os atores que com ele interagem"

 

“Apesar de ter sido fundada há três décadas, a UNAC adotou o formato atual há cerca de 15 anos. Durante estes anos a UNAC tem assumido e consolidado uma posição de representante dos interesses e preocupações dos espaços agroflorestais mediterrânicos portugueses. Defendemos a propriedade privada e um diálogo construtivo com os nossos principais parceiros: o Estado, a indústria e a sociedade.

O principal ponto forte da Floresta Mediterrânica em Portugal é o apelo da sua proposta de valor, do seu peso social e do seu potencial ambiental. O modelo agroflorestal mediterrânico é a solução de baixo risco em que o nosso território pode sustentar o seu modelo de evolução da paisagem.

Nos últimos anos temos feito uma aposta muito forte na investigação e na inovação, tendo participado na dinamização dos centros de competências do sobreiro e da cortiça e do pinheiro manso e da pinha. Este esforço tem também contemplado as vertentes de extensão e divulgação, tendo sido produzido inúmero material técnico de que destacamos um conjunto numeroso de fichas de extensão dirigidas aos produtores florestais.”

 

Entrevista na íntegra disponível AQUI.

 

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As alterações climáticas constituem, reconhecidamente, uma realidade e uma prioridade nacional, face aos seus impactos presentes e futuros sobre os ecossistemas, a economia e a sociedade.

Os estudos efetuados indicam que Portugal e a região mediterrânica se encontram entre as zonas europeias com maior vulnerabilidade aos impactes destas alterações.

Ciente desta realidade a ANPROMIS – Associação Nacional de Produtores de Milho e Sorgo, o COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, a FNOP - Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas, a UNAC – União da Floresta Mediterrânica e o ISA – Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, implementaram o projeto RIAAC-AGRI “Rede de Impacto e adaptação às alterações climáticas nos sector agrícola, agro-alimentar e florestal”.

No âmbito desta iniciativa foram elaboradas 4 brochuras técnicas que pretendem, de forma simplificada, resumir os impactos dos atuais cenários das alterações climáticas nos sectores da Floresta, do Milho, do Tomate para indústria e do Regadio, identificando algumas recomendações que minimizem os seus efeitos nas explorações agrícolas e florestais nacionais.

Face ao interesse destas publicações, as mesmas estão já disponibilizadas em formato digital, no site da Rede Rural Nacional, e serão brevemente apresentadas em suporte de papel, num evento que terá lugar logo que possível.

Acresce recordar que no âmbito desta candidatura, foram também elaborados dois manuais nos quais constam os projetos de investigação implementados no nosso país, no âmbito das alterações climáticas para os sectores da floresta, do milho, do tomate para a indústria e do regadio.

 

Consulte aqui:

 

Adaptação às alterações climáticas – Brochura Técnica – Floresta                                             

 

Adaptação às alterações climáticas - Brochura Técnica – Milho

 

Adaptação às alterações climáticas – Brochura Técnica – Regadio

 

Adaptação às alterações climáticas – Brochura Tomate para Indústria

 

 Catálogo de Projectos RIAAC AGRI – Floresta

 

Catálogos de Projectos RIAAC AGRI – Milho, Regadio e Tomate-Indústria

 

Documento disponível na integra aqui.

 

 

29 de Maio de 2020, Lisboa – Irá decorrer durante o mês de Junho, o inquérito dedicado à Investigação e Desenvolvimento realizados nas temáticas do sobreiro, montado e cortiça a nível nacional e/ ou através de projectos internacionais, numa iniciativa dinamizada anualmente no âmbito da SUBERNET – Rede de Investigadores Suberícolas. Desta forma, o CCSC – Centro de Competências do Sobreiro e da Cortiça pretende dar seguimento a um dos seus objectivos principais - Garantir que os resultados da investigação são descodificados e divulgados aos utilizadores finais.

No balanço do ano 2019, de acordo com as respostas recebidas foram publicados 37 artigos, distribuídos por 15 temáticas, onde a Ecologia e a Fisiologia foram as dominantes. Actualmente estão a decorrer 8 grupos operacionais relacionados com o montado de sobro e 17 projectos de I&D, onde as Alterações Climáticas são a temática principal (39% dos projectos). 

A informação recolhida, estará disponível on-line, acessível a todos no Centro de Documentação Digital do Sobreiro e da Cortiça em http://www.filcork.pt/centro-de-documentacao/. O registo na SUBERNET é realizado em http://repositorio.filcork.pt/manager/#register tanto para investigadores como para técnicos e produtores florestais.

 

Documento disponível na integra em aqui.

 

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22 de maio de 2020, Lisboa – Hoje é o dia internacional da Biodiversidade. É a data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para consciencializar a humanidade para a necessidade de se conservar e proteger a diversidade de vida no planeta.

Este ano, o tema do dia Internacional da Biodiversidade é: “As nossas soluções estão na natureza”, e os Montados são uma aposta com futuro pelo seu enorme contributo para a sustentabilidade ambiental e económica de Portugal.

Além da variedade da flora, podendo atingir 135 espécies de plantas por 1000 m2, os sistemas agroflorestais do montado são espaços de abrigo e alimento para a fauna, de que o Pombo Torcaz, a Águia Imperial, o Javali e o Veado são apenas alguns exemplos mais emblemáticos. A importância daqueles sistemas é tal que o WWF definiu a floresta mediterrânica como um dos hotspots de biodiversidade em termos mundiais.

Note-se também que a multifuncionalidade é tradicionalmente uma prática cultural enraizada nos sistemas de exploração da terra, onde são criadas condições para a preservação da paisagem e da biodiversidade ao mesmo tempo que se promove a diversidade da economia rural. O sistema agroflorestal do montado engloba todas estas funções e corresponde ao modelo de floresta multifuncional que a Europa e o Mundo pretendem promover na próxima década.

É, pois, essencial que a sociedade tenha presente a importância da rentabilidade dos espaços rurais para a preservação da biodiversidade e regulação do nosso capital natural. Para o efeito, é essencial promover a gestão sustentável desses espaços com apoio à investigação e à valorização das cadeias de valor geradas nos espaços florestais.

Os espaços florestais, à semelhança das zonas agrícolas, em particular nas regiões do interior do país, têm estado sujeitos ao processo de abandono, com todos os riscos dai inerentes, perdas de habitats e de biodiversidade e aumento do risco de incêndio e de outras vulnerabilidades como as pragas e doenças.

O montado, enquanto sistema único de elevado valor natural, demonstra que o círculo virtuoso entre rendimento e conservação é possível. Importa assim, desenvolver medidas de estímulo a estes sistemas de produção agroflorestais que podem ser económica e ambientalmente viáveis e socialmente relevantes, evitando cair na tentação do recurso à restrição e à penalização como forma de proteger a biodiversidade.

 

Documento na íntegra disponível para consulta aqui

 

As alterações climáticas constituem, reconhecidamente, uma realidade e uma prioridade nacional, face aos seus impactos presentes e futuros sobre os ecossistemas, a economia e a sociedade.

Os estudos efectuados indicam que Portugal e a região mediterrânica, se encontram entre as zonas europeias com maior vulnerabilidade aos impactes das alterações climáticas.

Ciente desta realidade a ANPROMIS, o COTR, a FNOP, a UNAC e o ISA implementaram o projecto RIAAC AGRI “Rede de impacto e adaptação às alterações climáticas nos sectores agrícola, agro-alimentar e florestal”.

No âmbito das diversas acções previstas, foi efectuado um levantamento exaustivo da informação científica existente nesta área a nível nacional, que foi compilada nos dois catálogos, disponiveis aqui.

Com a publicação destes catálogos atinge-se um dos objectivos do projecto para disseminação da informação de forma alargada, compilando nestes dois volumes os projectos de I&D existentes e que incluem o estudo de estratégias e medidas de adaptação às Alterações Climáticas nos quatro sectores alvo – Milho, Regadio, Tomate de Indústria e Floresta.

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